Mesmo que os profissionais tenham objetivos qualitativos de serem reconhecidos por sua competência e pelos resultados alcançados na carreira, todos têm também objetivos quantitativos. Em outras palavras, objetivos financeiros.
É insanidade pensar que uma empresa sustente seu crescimento baseado na contratação de profissionais “baratos”, não recompensá-los pelos resultados positivos obtidos e ainda esperar alto desempenho destes profissionais. E acredite, em nosso país existem muitas empresas que ainda agem desta forma. A boa notícia é que este tipo de gestão está com os dias contados. Quando se dependia quase que exclusivamente de máquinas e equipamentos para produção das empresas, não se valorizava o profissional. Neste modelo convencional de empresa o investimento para aumentar a produção e capacidade de vendas era em torno do parque fabril e número de funcionários. Número de funcionários! É isso mesmo, as pessoas eram consideradas apenas um número.
Mas graças à evolução, hoje é o ser humano o centro das atenções, pois na Era da Inovação uma idéia de alguém pode gerar bilhões em vendas e lucros, tornando o parque fabril secundário e o investimento em pessoas para inovação como prioridade. Ficar fora deste contexto é ficar fora do mercado. Temos que produzir conhecimento e usá-lo para atender as necessidades de nossa sociedade.
Na era em que vivemos, recompensar pelo alto desempenho e por boas idéias que gerem bons resultados para uma empresa é sinônimo de sustentabilidade sócio-econômica e crescimento contínuo. Sendo assim, a meritocracia é uma ótima ferramenta para alcançar este objetivo, pois retém profissionais talentosos e estimula outros à desenvolverem seus talentos.
Abraços,
Eduardo M. Borba
Incrível! Pena que não consigo encontrar o link para o seu feed RSS! Magnífica referência que achei aqui, vou favorita-lo!
Que bom que gostou! Melhor ainda se tranformar este texto em atitude no seu dia-a-dia.
Abracos,