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Millenials, os novos consumidores

By 12 de dezembro de 2011 One Comment

Nos dias 05 e 06 de Outubro aconteceu em São Paulo o Fórum Estratégico de Design realizado pela ABRE – Associação Brasileira de Embalagem, na qual a FAZdesign é associada. No evento, importantes e reconhecidos profissionais apresentaram conteúdos de diferentes temas. Um dos destaques foi o perfil do novo consumidor. A revista da ABRE (Abrenews) publicou o assunto, confira na íntegra a matéria:

“A partir do estudo “We all want be young” (Todos queremos ser jovens), a agência Box 1824 traçou o perfil de um novo tipo de consumidor, os Millenials. Resumidamente, trata-se de jovens com uma ansiedade crônica, com um modo de pensar não linear e que conseguem fazer diversas coisas ao mesmo tempo. “Estes jovens são os catalisadores das grandes mudanças”, como sentenciou o sócio fundador da agência, Rony Rodrigues, na palestra de abertura do Fórum Estratégico de Design da ABRE. Segundo ele, “para entender o mundo é preciso entender os Millenials”.

Juntamente com Lukas Liedke, Diretor da área de Trends da Box 1824, Rodrigues identificou 8 insights que ajudam a entender os Millenials:

1. O poder dos jovens na sociedade (basicamente a conexão com o novo).

2. Trata-se da primeira geração global (a internet quebrou a lógica de tempo e do espaço, condensando-os).

3. Conteúdo pessoal, efeito coletivo (que causa uma revolução no poder autoral).

4. Novos filtros de informação (por receber cerca de 4 mil impactos publicitários/dia o jovem tem dificuldade de aprender linearmente).

5. Linguagem não linear (foco disperso e interesses simultâneos os levam à síndrome do pensamento acelerado).

6. Geração slash/slash (que foge dos estereótipos das tribos para ser várias coisas, mas ao mesmo tempo ser autêntico).

7. Trabalho com prazer (em uma nova hierarquia onde se faz o que se gosta, valorizando carreiras criativas).

8. Online X Offline (com a perfeita integração do estar on e estar off).

Rodrigues lembra, contudo, que os Millenials vêem tudo, mas nem sempre – ou raramente – experimentam tudo. “Ou seja, falta uma interação mais humana, real, de vivência.””

Fonte: Abrenews Stembro/Outubro – 2011

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